Jornalistas são como vinhos, o tempo faz bem aos bons. E bom aqui não é valor moral. Bons na técnica jornalística mesmo. Estava procurando uma imagem de Rachel Sherazade pra colocar nesse post e a Wikipedia me disse ela tem 40 anos. Não parece. Continua linda e jovem. Uma menina! Pena que as opiniões dela continuam com igual maturidade. Esta sobre o Uruguai e a maconha entornou o caldeirão de paciência que acumulo.
A palavra mais amena para o comentário dela é desserviço. O jornalismo se pauta pela busca da informação mais rica, contextualizada, plural, ética. O pseudo-jornalismo é o canário do senso comum ou o papagaio dos poderosos. O pseudo-jornalismo é rápido em difundir preconceitos, não medir palavras e gosta de dizer que é polêmico. Não tem tanto assim de polêmico. Tem muito mais de confuseiro, de arengueiro, birrento. Coisa de menino. Ou de menina.
Quando a jornalista coloca que o Uruguai se associou ao tráfico, não investiu em educação e prevenção, agiu com ingenuidade e foi contraditório (porque liberar a maconha para tratar os usuários é um paradoxo, em sua concepção) eu me pergunto: quem é ingênua? Quem é paradoxal?
Que tal copiarmos os melhores exemplos: reprimir com armas e prisão, matar jovens (especialmente os pobres), investir milhões e milhões numa estrutura que não conseguiu sequer diminuir o consumo de entorpecentes. Chamar o usuário de criminoso ainda é a melhor escolha. O traficante, por sua vez, este é o pior dos piores!
Já nos consultórios, os entorpecentes mais pesados continuam sendo prescritos com o aval dos nossos médicos (cubanos? Não, não.) para as belas famílias brasileiras, de homens e mulheres de bem, que não querem nenhum barato. Querem só tratar aquela tristeza teimosa ou uma ansiedade que não lhes deixam em paz.
Rachel, você tem todo o direito de desejar um mundo sem maconha nem maconheiros. Só não pode falar bobagem sem refletir. Sem pensar em todas as consequências das escolhas erradas que nossos governos fizeram para elegerem nossos inimigos públicos.
Menina, pense na população que hoje vê o sol quadrado porque estava fumando unzinho (e é pobre!) ou vendeu uns papelotes achando que conseguiria arranjar um dinheirinho (continuaram pobres!). São jovens, homens e mulheres. Adolescentes também. Não vieram destruir o país. Apenas cometeram os crimes errados. O Uruguai deu um passo importante para evitar a dupla morte - social e física - deste contingente.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Em defesa a Rafael Freire pelos ataques proferidos por Fabiano Gomes
Rafael Freire, estamos juntos contra este apresentador detestável, que a cada dia parece querer escrever mais um capítulo bizarro de sua biografia.
O senhor Fabiano Gomes não tem envergadura moral para falar de ninguém. Seus ataques ao presidente do Sindicato dos Jornalistas da Paraíba só reforçam a tese de que deveria ser afastado imediatamente de qualquer emissora de rádio ou TV.
Fabiano reproduz o que há de mais baixo no jornalismo de mentira que se pratica aqui em João Pessoa e, infelizmente, em outras tantas redações pelo Brasil. Ele desqualifica a formação de Rafael e se diz melhor jornalista, como se ser conhecido fosse critério de competência. Muitos dos piores seres que já pisaram aqui na Terra foram mundialmente conhecidos. Isso faz deles bons profissionais?
Você, Fabiano, é uma vergonha para o jornalismo, para a Paraíba, para qualquer pessoa que tenha o mínimo de educação em direitos humanos. Não é de hoje que se envolve em brigas com pessoas que ocupam cargos em nosso Estado com as acusações mais levianas.
Desafiou Rafael? Eu o desafio. Desafio a negar ante a Justiça que violou direitos das mulheres ao criminalizar a vítima. Desafio a negar que incitou a violência ao comemorar as palavras do ouvinte que disse que se sua filha postasse fotos nuas era uma "rapariga" que merecia uma surra. Desafio a afirmar a um juiz de direito que seu linguajar é adequado quando em pleno horário de almoço grita "porra", "merda", "pinguelo", "vagabunda", "pretcheca", "xibiu" no microfones de uma concessão pública.
O senhor é um desequilibrado. Não tem sequer o temperamento necessário ao exercício da profissão. O que se dirá da competência? Conhecimento é ouro! Você demonstra não ter o mínimo necessário. Irei em busca de uma punição devida. Tanto a você quanto ao sistema de comunicação que o acolhe, onde trabalhei por mais de cinco anos.
O senhor Fabiano Gomes não tem envergadura moral para falar de ninguém. Seus ataques ao presidente do Sindicato dos Jornalistas da Paraíba só reforçam a tese de que deveria ser afastado imediatamente de qualquer emissora de rádio ou TV.
Fabiano reproduz o que há de mais baixo no jornalismo de mentira que se pratica aqui em João Pessoa e, infelizmente, em outras tantas redações pelo Brasil. Ele desqualifica a formação de Rafael e se diz melhor jornalista, como se ser conhecido fosse critério de competência. Muitos dos piores seres que já pisaram aqui na Terra foram mundialmente conhecidos. Isso faz deles bons profissionais?
Você, Fabiano, é uma vergonha para o jornalismo, para a Paraíba, para qualquer pessoa que tenha o mínimo de educação em direitos humanos. Não é de hoje que se envolve em brigas com pessoas que ocupam cargos em nosso Estado com as acusações mais levianas.
Desafiou Rafael? Eu o desafio. Desafio a negar ante a Justiça que violou direitos das mulheres ao criminalizar a vítima. Desafio a negar que incitou a violência ao comemorar as palavras do ouvinte que disse que se sua filha postasse fotos nuas era uma "rapariga" que merecia uma surra. Desafio a afirmar a um juiz de direito que seu linguajar é adequado quando em pleno horário de almoço grita "porra", "merda", "pinguelo", "vagabunda", "pretcheca", "xibiu" no microfones de uma concessão pública.
O senhor é um desequilibrado. Não tem sequer o temperamento necessário ao exercício da profissão. O que se dirá da competência? Conhecimento é ouro! Você demonstra não ter o mínimo necessário. Irei em busca de uma punição devida. Tanto a você quanto ao sistema de comunicação que o acolhe, onde trabalhei por mais de cinco anos.
sábado, 30 de novembro de 2013
A descoberta da felicidade basilar
"Parece dezembro de um ano dourado". Novembro indo embora e dezembro voará, as always. Com ele vai também um dos anos mais importantes da minha vida. Mas por quê? Tu não se formou, não arranjou um novo emprego, nova namorada, nada. Por quê? Porque este ano encontrei a felicidade basilar. Basi o quê? Basilar.
Esse ano, mais precisamente em meados de agosto descobri que sou feliz. Não aconteceu nada em especial. Foi tudo uma questão de autoconhecimento. Uma questão mental. Sou feliz. Há em mim uma felicidade que percebe que a vida tem muitas dificuldades, sim, mas também tem muitas alegrias e a gente tem mais é que viver sem se preocupar com o que está fora do nosso alcance. Por exemplo: o dia de amanhã.
Leitores queridos... Não damos conta do instante seguinte, o que dirá o dia de amanhã?! Seu futuro está fora do seu controle. A vida nos reserva muitas surpresas. Muita coisa ruim surge sem aviso. Thank God, muita coisa boa também! Você tem família? Tem amigos que são como família? Você respira, sente, chora, ri? Pois, você também pode sentir a felicidade basilar.
Sua existência tem que ser tranquila, plena, viva. Não que isso faça tanta diferença assim no mundo. O mundo gira sem você? Certamente. Como disse aquele personagem (Dr. Manhatthan) de Watchmen, "Marte funciona bem sem nenhum homem". Mais ou menos isso. A essência da fala está aí.
Se sua vida não é tão relevante assim como prega a autoajuda, pelo menos sua mente deve estar em paz. Feliz. Não significa que a fatura do cartão não virá acima do planejado, ou que aquele Fusca maluco não vá carimbar seu carro, ou aquela gata que você pensou que estava na sua só queria passar uma chuva. Significa que mesmo sem alcançar tudo que quer você pode estar feliz, porque você existe, respira e tem pessoas que gostam de você. Abra a mente e coloque a felicidade na base. Tenha fé! É uma questão de cabeça, não de posses ou de circunstâncias. É um olhar sobre o mundo e sobre o seu ser. Descubra você também.
Esse ano, mais precisamente em meados de agosto descobri que sou feliz. Não aconteceu nada em especial. Foi tudo uma questão de autoconhecimento. Uma questão mental. Sou feliz. Há em mim uma felicidade que percebe que a vida tem muitas dificuldades, sim, mas também tem muitas alegrias e a gente tem mais é que viver sem se preocupar com o que está fora do nosso alcance. Por exemplo: o dia de amanhã.
Leitores queridos... Não damos conta do instante seguinte, o que dirá o dia de amanhã?! Seu futuro está fora do seu controle. A vida nos reserva muitas surpresas. Muita coisa ruim surge sem aviso. Thank God, muita coisa boa também! Você tem família? Tem amigos que são como família? Você respira, sente, chora, ri? Pois, você também pode sentir a felicidade basilar.
Sua existência tem que ser tranquila, plena, viva. Não que isso faça tanta diferença assim no mundo. O mundo gira sem você? Certamente. Como disse aquele personagem (Dr. Manhatthan) de Watchmen, "Marte funciona bem sem nenhum homem". Mais ou menos isso. A essência da fala está aí.
Se sua vida não é tão relevante assim como prega a autoajuda, pelo menos sua mente deve estar em paz. Feliz. Não significa que a fatura do cartão não virá acima do planejado, ou que aquele Fusca maluco não vá carimbar seu carro, ou aquela gata que você pensou que estava na sua só queria passar uma chuva. Significa que mesmo sem alcançar tudo que quer você pode estar feliz, porque você existe, respira e tem pessoas que gostam de você. Abra a mente e coloque a felicidade na base. Tenha fé! É uma questão de cabeça, não de posses ou de circunstâncias. É um olhar sobre o mundo e sobre o seu ser. Descubra você também.
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Aloha ke Akua - Deus é Amor
Aloha ke Akua! Outro dia, início deste mês viajava para a Pedra da Boca com um grupo de desconhecidos - ou recém-apresentados.. Whatever. Fato é que estava numa trip sem saber o destino, o caminho, nem conhecer as pessoas. Naturalmente a expectativa era muito boa porque as poucas pessoas que conhecia (dos 14 só dois) eram gente da paz e a vontade de conhecer o Parque Estadual da Pedra da Boca era gigante.
No caminho, ainda na ida, Luanda, uma das minhas novas amigas colocou para tocar a mp3 Aloha ke Akua, de Nahko Bear and Medicine for the People. Que canção arrepiante! Recomendo muito que você pare de ler e busque a letra (traduzida ou não.. o importante é que compreenda o sentido) desta maravilha poética. A letra é linda e se torna ainda mais intensa quando o ouvinte se permite alguma fé.
Ainda arrepiado pensei que teria que obter uma cópia do arquivo tão logo quanto possível. A curta estadia, porém intensa, confirmou as palavras da música.. Each day that I wake I'll praise. (Louvarei a cada dia que acordar).
Chegamos ao dia 21 de novembro. Dias intensos de um mês corrido. O ano já esvazia e logo será 2014. Até lá continuarei cantando Aloha ke Akua. Deus é Amor. A cada dia serei grato e pretendo manter o amor no centro da minha existência. Já não disseram aqueles quatro rapazes que love is all we need?
No caminho, ainda na ida, Luanda, uma das minhas novas amigas colocou para tocar a mp3 Aloha ke Akua, de Nahko Bear and Medicine for the People. Que canção arrepiante! Recomendo muito que você pare de ler e busque a letra (traduzida ou não.. o importante é que compreenda o sentido) desta maravilha poética. A letra é linda e se torna ainda mais intensa quando o ouvinte se permite alguma fé.
Ainda arrepiado pensei que teria que obter uma cópia do arquivo tão logo quanto possível. A curta estadia, porém intensa, confirmou as palavras da música.. Each day that I wake I'll praise. (Louvarei a cada dia que acordar).
Chegamos ao dia 21 de novembro. Dias intensos de um mês corrido. O ano já esvazia e logo será 2014. Até lá continuarei cantando Aloha ke Akua. Deus é Amor. A cada dia serei grato e pretendo manter o amor no centro da minha existência. Já não disseram aqueles quatro rapazes que love is all we need?
sábado, 26 de outubro de 2013
Memórias de um moralista senil
Que tempos são estes em que a senilidade se alcança aos 35! O moralista senil do título é o que vos escreve. Alguns amigos gostam de brincar comigo porque sou o mais velho da turma de estudantes de direito do oitavo período (noite) da UFPB. Brincadeiras a parte, retiraram o senil, mas não o moralista. Curioso ser visto como moralista. Por que será?
A brincadeira começou no whatsapp (esse aplicativo é uma ideia genial!), quando disseram que, se uma postagem que vimos no grupo fosse de autoria de um amigo nosso, daria um monte de lição de moral. Nada que ouvimos é gratuito. As palavras guardam mensagens transversais. Se me veem como alguém que gosta de dar lição de moral deve ser porque já falei coisas que pareceram justamente isso. Ou fui exatamente o oposto e estão ironizando. A segunda opção não é o caso.
Fato é que já me posicionei publicamente várias vezes quando vejo uma violação de direitos ou quando o assunto entra em questões como o politicamente correto. Não sou muito de ir com a maioria. Se estivesse satisfeito com o que está posto não faria parte de movimentos que lutam por transformação. Quero me pautar pelo combate às opressões, por menos desigualdade, por educação, saúde e harmonia para todos e entre todos.
Quero também não passar em branco. Não ser mais um que viu e nada fez. Quero ser útil. Não compro o discurso fácil dos pseudo profissionais de televisão que dizem que direitos humanos são para humanos direitos. Não acho que estou imune a cometer qualquer ato que as pessoas apontem como inaceitável. Humano, demasiadamente humano. Eu sou apenas um entre tantos que acredita que a diferença se constrói todo dia. Prefiro aparentar moralismo (sabendo que não traduz minha luta, muito pelo contrário) do que parecer inerte.
Se fosse reconstruir minha jornada certamente tentaria apagar algumas páginas, palavras, gestos. Remodularia principalmente algumas entonações. Já magoei muitas pessoas com o que disse. Quanta violência cabe numa sentença? Mas sei que o caminho que escolhi é o que me parece mais adequado. Não é perfeito, mas está dentro do que posso fazer. E como já vejo os frutos das escolhas que fiz, de uma coisa estou certo: é para frente que vou.
A brincadeira começou no whatsapp (esse aplicativo é uma ideia genial!), quando disseram que, se uma postagem que vimos no grupo fosse de autoria de um amigo nosso, daria um monte de lição de moral. Nada que ouvimos é gratuito. As palavras guardam mensagens transversais. Se me veem como alguém que gosta de dar lição de moral deve ser porque já falei coisas que pareceram justamente isso. Ou fui exatamente o oposto e estão ironizando. A segunda opção não é o caso.
Fato é que já me posicionei publicamente várias vezes quando vejo uma violação de direitos ou quando o assunto entra em questões como o politicamente correto. Não sou muito de ir com a maioria. Se estivesse satisfeito com o que está posto não faria parte de movimentos que lutam por transformação. Quero me pautar pelo combate às opressões, por menos desigualdade, por educação, saúde e harmonia para todos e entre todos.
Quero também não passar em branco. Não ser mais um que viu e nada fez. Quero ser útil. Não compro o discurso fácil dos pseudo profissionais de televisão que dizem que direitos humanos são para humanos direitos. Não acho que estou imune a cometer qualquer ato que as pessoas apontem como inaceitável. Humano, demasiadamente humano. Eu sou apenas um entre tantos que acredita que a diferença se constrói todo dia. Prefiro aparentar moralismo (sabendo que não traduz minha luta, muito pelo contrário) do que parecer inerte.
Se fosse reconstruir minha jornada certamente tentaria apagar algumas páginas, palavras, gestos. Remodularia principalmente algumas entonações. Já magoei muitas pessoas com o que disse. Quanta violência cabe numa sentença? Mas sei que o caminho que escolhi é o que me parece mais adequado. Não é perfeito, mas está dentro do que posso fazer. E como já vejo os frutos das escolhas que fiz, de uma coisa estou certo: é para frente que vou.
terça-feira, 15 de outubro de 2013
João Pessoa entre as 25 mais violentas cidades do mundo
João Pessoa sem dúvida é uma cidade é bastante violenta. A taxa de homicídios é gigante quando pensamos no nosso número de habitantes. Também temos inúmeros assaltos, furtos, arrombamentos, estupros e uma das mazelas que provavelmente não foi quantificada nessa avaliação que é a violência doméstica. Um verdadeiro flagelo.
Mas vale dizer que elencar as cidades mais violentas também é uma forma de política. Dizer que ela está entre as 25 mais violentas do mundo (http://likes.com/misc/the-25-most-dangerous-cities-in-the-world) é verdade tanto quanto o é a pesquisa que nos colocou entre as dez mais violentas do mundo. A depender dos critérios sempre estaremos entre as piores.
No entanto, não posso deixar de dizer que me sinto muito mais seguro aqui do que em vários outros lugares onde só estive de passagem. Meu carro não tem alarme, nem seguro, nem fumê. Vivo saindo sozinho à noite, dirijo perto de comunidades carentes, até atravesso algumas vias que as cortam. Não temo morrer ou ser assaltado. Por quê?
Porque todas essas mortes que colocam João Pessoa na zona crítica têm um público definido. São pobres, ligados ao tráfico de drogas, às disputas do crime organizado. É verdade que pode alcançar qualquer um de nós, mas pra cada pessoa morta fora desse contexto, há mais de 100 (bem mais, eu diria) que sabem direitinho que levam a vida por um fio.
Mas vale dizer que elencar as cidades mais violentas também é uma forma de política. Dizer que ela está entre as 25 mais violentas do mundo (http://likes.com/misc/the-25-most-dangerous-cities-in-the-world) é verdade tanto quanto o é a pesquisa que nos colocou entre as dez mais violentas do mundo. A depender dos critérios sempre estaremos entre as piores.
No entanto, não posso deixar de dizer que me sinto muito mais seguro aqui do que em vários outros lugares onde só estive de passagem. Meu carro não tem alarme, nem seguro, nem fumê. Vivo saindo sozinho à noite, dirijo perto de comunidades carentes, até atravesso algumas vias que as cortam. Não temo morrer ou ser assaltado. Por quê?
Porque todas essas mortes que colocam João Pessoa na zona crítica têm um público definido. São pobres, ligados ao tráfico de drogas, às disputas do crime organizado. É verdade que pode alcançar qualquer um de nós, mas pra cada pessoa morta fora desse contexto, há mais de 100 (bem mais, eu diria) que sabem direitinho que levam a vida por um fio.
sábado, 12 de outubro de 2013
Dos perigos de um sábado na frente da TV
Dia de sábado pra quem assiste TV é assim:
1- Você tem TV por assinatura e escolhe sua programação. (Dos 90 canais uns 5 ou 6 tem alguma coisa boa de verdade).
2- Você tem TV aberta e gosta de futebol a ponto de ver a transmissão de um jogo da série B e se empolga com isso. (Palmeirenses pira!)
3- Você procura um canal de TV pública e encontra alguma coisa razoavelmente assistível.
4- Você mandas às favas seu cérebro e começa a se drogar com a programação aberta.
Agora pense na grandeza de nossa antiga Terra de Vera Cruz e me responda qual destas quatro opções tem mais espectadores. Isso mesmo.
1- Você tem TV por assinatura e escolhe sua programação. (Dos 90 canais uns 5 ou 6 tem alguma coisa boa de verdade).
2- Você tem TV aberta e gosta de futebol a ponto de ver a transmissão de um jogo da série B e se empolga com isso. (Palmeirenses pira!)
3- Você procura um canal de TV pública e encontra alguma coisa razoavelmente assistível.
4- Você mandas às favas seu cérebro e começa a se drogar com a programação aberta.
Agora pense na grandeza de nossa antiga Terra de Vera Cruz e me responda qual destas quatro opções tem mais espectadores. Isso mesmo.
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