sábado, 26 de maio de 2007

Desperdício de sábado

Sempre defendi a tese de que quem acorda tarde no fim de semana já perdeu aquele dia - no máximo, ainda aproveita a noite. Pois a rotina do sábado é tem sido uma ode ao desperdício. Acho que vou dar uma oficina de carpe diem com os 15 primeiros minutos de "Sociedade dos Poetas Mortos". Um sábado livre na mão e ainda tem quem prefira dormir até às 11h?!

Aí o sujeito dorme até às 10h, levanta, come alguma coisa e vê o que tem de bom pra fazer. Pronto. Fim da manhã. Daí que ele desenrole alguma coisa pra tarde já perdeu 50% do dia. Não reclamo de quem trabalha na sexta até entrar pela madrugada, mas quem dorme por dormir? Um tédio só. E uma falta de solidariedade! Faz quem acorda cedo passar a maior vergonha. Quem é que gosta de ligar pra alguém e ouvir "está dormindo"?

Mas isso é só mais uma das agruras da vida em sociedade. Não tem problema. Da próxima vez que vocês me virem dormindo em algum lugar, lembrem-se: quando procurei também estavam dormindo.

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Começando os trabalhos

Pensei em fazer um post inaugural legal, contar uma história engraçada ou escrever sobre algum assunto que estivesse em alta como o Cineport. Vou fazer um pouco de tudo isso.

Inaugural já vai ser, não tenho como me esquivar disso - os outros chegaram aqui na última migração! Se vai ser legal são outros quinhentos! De histórias engraçadas, estou meio escasso. Serve a dos 20 exemplos? Perguntem a Túlio. Parece ficção, mas é verdade.

E por falar em ficção - e chegando ao terceiro ponto - tenho me esforçado para assistir o máximo possível do Cineport. Não é todo dia que João Pessoa tem um festival internacional de cinema.

Até agora, o dia que mais gostei foi o sábado, quando vi "Cabaceiras", de Ana Bárbara Ramos, e "O engenho de Zé Lins", de Vladimir Carvalho. "Wood & Stock: sexo, orégano e rock 'n' roll" foi legal, mas abaixo da minha expectativa - e ainda tive que ver em pé.

Aliás, vou ter que fumar muito orégano para entender o filme de ontem de Ruy Guerra, "Veneno da madrugada". A história deixa muitas perguntas sem resposta. Esperei duas horas para ele me dizer que quem distribuía os pasquins era todo mundo e ninguém! Ah tá! Assim está explicado, pensei que fosse outra pessoa!