segunda-feira, 31 de maio de 2004

Não é o Governo, mas... agora vai!


No último sábado estava falando com uns amigos pelo MSN sobre o meu projeto final para graduação em Jornalismo. Dizia que ainda não tinha recebido a correção do trabalho para os últimos ajustes antes da impressão. Estava enganado. Meu orientador já havia mandado. Estava no lixo eletrônico de um dos meus e-mails. Ainda bem que não fazia muito tempo, ele enviou às 17:34 deste sábado.
Além de postar - estava com vontade de compartilhar isso com meus malditos amigos que sempre perguntam "já defendeu?" - vou passar hoje o dia tentando fechar de uma vez por todas esse projeto. Essa semana não pode acabar sem que tudo já esteja na mão da banca! Ou sim, ou sim, agora vai!

quarta-feira, 26 de maio de 2004

Apostasia sobre o Destino


Tema único atrasado e mal feito!


Pra que estudar se o destino é a morte?*

* A frase não é minha. Escutei e adotei só pra pegar besta!

sábado, 22 de maio de 2004

NN


Enquanto isso não passa, a gente agüenta e chora em silêncio.

terça-feira, 11 de maio de 2004

Bilhete ao Amor:


Caro ceguinho,
Você não me enche a barriga. Arde como fogo, mas ninguém vê. Rói, rói... Castiga, mas não mata. Parte meu coração. Faz com que eu fale idiotices ou me deixa sem palavras. Tira-me o sono, me enrubesce e me constrange! Então fica combinado o seguinte: você me prova que serve pra alguma coisa e a gente volta a se entender.

quinta-feira, 6 de maio de 2004

A mídia está passando o chapéu!


Ontem jornalistas e políticos sentaram juntos para discutir se o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve liberar recursos para que empresas de comunicação paguem suas dívidas. Não houve consenso entre os jornalistas, mas o Governo sinaliza para a liberação destes recursos. Estou com uma pré-opinião formada, mas quero ouvir vocês antes de expô-la. Interajam!
Esse texto foi escrito para o blog do Redação 99.1. Decidi recolocá-lo aqui porque o tema precisa do máximo de opiniões possíveis. Digue que eu te escuto!

terça-feira, 4 de maio de 2004

Tentação


A tradução perfeita desta palavra atende pelo nome de mulher. Perdoem-me as feministas de plantão, que logo vão me espinafrar (Lilith que gosta dessa expressão!) acusando-me de ser mais um maníaco-coisificador de mulheres. Mas não posso deixar de dizer: as mulheres são lindas! Formas, curvas, pêlos, voz e idéias. Olha ele aí: colocou a inteligência em último lugar! Nada disso. Pense num poema parnasiano, o que vem por último não é o menos relevante!
É claro que alguns vão dizer que estão cercado de mulheres que passam muito longe do conceito de tentação, ou se existe tentação, essa consiste em jogar uma bomba na cabeça da indivídua. Calma, concordo. Algumas irritam. Mas quem julga pela aparência, já conversou com uma delas? Já tentou penetrar na cabeça dessas criaturas? Não é à toa que alguns dizem que elas são extra-terrestres! Muitas vezes a casca ofusca a mágica.
E as belas! As belas estão divididas em vários grupos, que não ouso nominá-los. Falarei de três: as belas imperfeitas, as belas esnobes e as belas inexistentes.
As belas imperfeitas são aquelas mulheres maravilhosas que chamam a atenção de qualquer ser humano, independente da sexualidade! Elas são uma escultura e seus pequenos detalhes a devolvem à natureza física para que os demais humanos se aproximem. Um nariz ou orelhas sem linhas exatas, cintura, pés, joelhos, timbre, cabelo. Essas coisinhas que caem na boca dos invejosos e que dilaceram meus pensamentos puros.
Esnobarei as belas esnobes. São lindas, mas se desmancham no ar. Tentativa frustrada. Sei que mesmo tentando elas não são simplesmente esquecíveis. Tem um monte delas agora permeando minhas idéias e quase me impedindo de mudar o assunto.
Belas inexistentes existem. Mas só na minha cabeça! Elas são a síntese de tudo o que há de perfeito em estética e sociabilidade. São do tipo que, se me fosse possível concentrar-me num assunto - qualquer que fosse - discorreriam sobre o tema sem percalços. A sensibilidade dessas são sua força, o seu bom-humor transforma nossos problemas em trivialidades. Se alguma mulher inexistente tiver chegado até aqui nesse texto, venha a João Pessoa. Duvido que não nos encontremos.