sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Esse paió de alegria aqui, boto aonde?

E agora o que eu faço com toda essa alegria? Todos têm altos e baixos. Ultimamente esta característica praticamente universal virou transtorno bipolar na boca dos leigos. Você não é bipolar porque às vezes está triste e em outras está feliz. Você é um ser humano, oras!

Pois bem, nas últimas semanas, talvez até meses, estou surfando na onda do bom humor. De quebra ganho uma insoniazinha delícia, fruto de quem está com sede viver. O bom é que sobra tempo pra umas atividades individuais como ler e navegar na internet. E escrever!

Melhor que a pura e simples alegria é perceber que ela está acompanhada de coisas realmente boas como os bons resultados nos estudos ou a satisfação com o trabalho. Afora o amor sempre acalentador da família, dos amigos e da namorada. Aí o coração fica cheio de gratidão e só resta a pergunta que usei pra abrir esse texto. O que eu faço?

Em quatro letras: vivo. Nada mais a fazer a não ser aproveitar esse momento e coletar o máximo de memórias destes dias. Certamente os níveis de serotonina não estarão para sempre neste patamar. As nuvens cinzas virão (e espero que elas sejam super passageiras!) e tenho que guardar em mim a energia pra ver através delas o sol brilhar como hoje o faz.

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