sexta-feira, 4 de abril de 2008

A gente é pobre, mas se diverte

Juliana Brito, minha colega de baia da redação do Correio da Paraíba disse que hoje irá andar de Ferrari. Eu perguntei para ela em que outra profissão ela teria esta oportunidade e ela emendou com a tirada que ouviu de André Cananéia:
Jornalista é o jeito divertido de ser pobre.

Definição adequadíssima! Quando eu era pequeno achava que todo mundo que aparecia na televisão era rico. A realidade é bem outra. Existe o glamour da área, o contato com personalidades, celebridades, autoridades. Mas, no mais... não mais.

A gente ganha uns presentes, viaja, ganha uns ingressos, até elogios! Mas fica por aí mesmo.

10 comentários:

Mythus disse...

Jornalista e advogado tem mais glamour que dinheiro.

A elite é minúscula frente ao contingente de "não-tão-abastados".

::: Luís Venceslau disse...

Eu incluiria tb publicitários nesse grupo dos pobres high society.

From Ju, to Lu & Sam disse...

uhauahuhau
Adorei o posto Breno. Não só este, como os demais. Passarei por aqui mais vezes!! :)

Lidiane Gonçalves disse...

Eu queria era ganhar dinhero no lugar dos agradinhos....kkkkkk Se bem que em Cidades nem agradinhos tem... Será que eu faço parte da parte mais pobre dos pobres jornalistas????
kkkkkk
Devo mesmo ser a filha da babá dos filhos da lavadeira...

Chilavert disse...

O negócio é ser cana.

Anônimo disse...

Ei, cara! Chegou a coletânea dos "Malvados" (Desiderata) lá na comic...

Marly disse...

Corretíssimo, Brenório!
A gente sofre, é pobre, mas a gente se diverte, né?

...

Mas, eu ainda não me diverti nesse nível de Juliana, não... hum... eu tbm quero uma diversão dessas.. rs

Mythus disse...

Em 2007 o único mês que não houve postagens foi abril. Em 2008 se postou até abril. Já, já, chega 2009, como serão as postagens?

Tata disse...

Eu fui na faixa pra República Dominicana em outubro. Fiquei num lugar cuja diária custava US$ 4 mil. Nessas horas ser jornalista é uma delícia. Mas às vezes inventam coisas, como agora, essa reforma ortografica. Ideia sem acento? Não dá pra aceitar... Risos.

Tata disse...

Olha, Breno, responder seu post me deu um trabalho... Eu nunca usei hífen em meia entrada. Consultei a edição mais recente do Houaiss, já adaptado à reforma. Lá não tinha. Na versão antiga, do nosso bom e velho Aurélio, tava lá o verbete meia-entrada (com hífen). Aí eu consultei a apostila do curso que tivemos aqui no jornal e não falava nada do meia. Então, meu caro, coloca hífen no meia-entrada e se teu editor reclamar, pede pra ele me procurar (risos). E da próxima vez, separa dezreal porque a consulta não sairá de graça, certo? E eu fui sim pra RD: Santo Domingo, Casa de Campo e Cap Cana (luxo puro!).
bjs e obrigada pela visita