Poema marginal
Elogio ao peido
Gostoso é soltar um peido fedorento
Rebento feroz, aborto torto que me faz feliz
Por um triz não se fez sangue
Não difame, exclame:
Seja bem vindo oh! Fedorento peido
Circule por este recinto
E o proclame seu.
Chicão de Bodocongó
Campina Grande, 19 de março de 2001
domingo, 1 de fevereiro de 2004
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