quinta-feira, 30 de dezembro de 2004
Ano Novo (ou não!)
Por mais que alguém possa tentar racionalizar que o dia 1º de janeiro é tão "apenas um dia" como qualquer outro, há de se convir que a consciência de cronologicamente estar em outro ano faz a gente pensar em muita coisa.
É bem comum olhar para o ano que passou destacar o que foi feito, o que se conquistou, o que se perdeu e, como não podia deixar de ser, o que continuou do mesmíssimo jeito.
Normal também é fazer as famosas resoluções de fim/início de ano. (Lembro que planejei para 2004 procurar não aprender coisas novas, mas desenvolver as que já sabia um pouco, como francês e violão.) O problema é que quase sempre as resoluções são girinos de frustrações.
E qual o problema de ser normal? Façam a retrospectiva que quiserem, planejem o que der na telha. Qualquer coisa tem 2006 para tentar fazer ou ser diferente.
terça-feira, 28 de dezembro de 2004
Post Interativo*
Da série Tema Único
Dois mil e cinco vem aí. Jornalistas, fofoqueiros e futurólogos: façam suas apostas!
Quem morre?
Quem vai casar?
Quem se separa?
Quem será cassado?
Quem vai assinar um acordo de paz?
Qual será a próxima catástrofe natural?
Qual será a próxima catástrofe causada pelo homem?
* Aproveitem os comentários para sugerirem as manchetes de 2005
domingo, 19 de dezembro de 2004
Meu melhor post
Da série Tema Único.
- Qual a capital do Rio Grande do Norte: Mossoró, Caicó ou Natal?
- Mossoró.
- Não.
- Caicó?
- Não!
- Então é Natal!
sexta-feira, 10 de dezembro de 2004
Meus comentários sumiram!
Não sei quantos notaram, mas quando clicava-se no link de comntários aparecia no topo "meia boca". Lembro que uma vez Aílton disse que até que eu fazia propaganda subliminar. Não era o caso. É que quando eu comecei com essa história de blog, Bruno me ajudou a criar um link de comentários. Mas a gente fez copiando do dele. Ao invés de fazer como manda o figurino, indo no link de comentários do Blogger. Só descobri isso depois. E como já havia muitos comentário, achei melhor nem mexer pra não perdê-los. Ledo engano!
Quando entrei no blog hoje, não havia nenhum. Pensava que era o Blogger que tava com problemas, mas nos outros blogs que entrei estava tudo certo, só o meu e o de Bruno que estavam ruins. Daí eu pensei: Bruno deve ter detonado os comentários do blog dele. Se não foi isso, não sei o que foi. Em todo caso, mudei o link.
Que post chato! :P
terça-feira, 23 de novembro de 2004
Escurinho!?
Já vi muita coisa no cinema (além de filmes), mas como essa nunca tinha acontecido. Fui ver hoje (só vou chamar agora de terça quando acordar pela manhã) Capitão Sky e o Mundo do Amanhã lá no Cinebox. Filme mezzo fraco, especialmente pela fotografia, que para dar ares de anos 30 deixou os atores com aspecto muito artificial. Além disso, a história é bem mirabolante - fantástica demais pro meu gosto. Tem um quê de história em quadrinhos. Mas não resolvi atualizar esse blog pra fazer crítica de cinema.
O pitoresco é que durante os créditos - que faço questão de ver até o fim - perdi uma moeda embaixo da cadeira. Depois que o filme acabou esperei as luzes se acenderem pra tentar achar a moeda (vai que era de R$1!). Então, enquanto eu procurava, menos de um minuto depois, apagaram todas as luzes da sala. Ficou um breu miserável! Os infames não deixaram nem aquelas luzezinhas azuis pra nortear pelo menos os degraus. E fizeram sem o menor aviso prévio. Se eu caísse dali rolava um processo (judicial! Antes que algum engraçadinho comente que rolaria um processo de estabacamento de alto a baixo). Em restaurante eu já vi essa "estratégia" de expulsar os clientes, mas no cinema!? Eu, hein!
sexta-feira, 12 de novembro de 2004
Quinzenal
Não é de propósito, mas "tô com a gota" pra atualizar esse blog a cada quinze dias! Varei! Tô vendo a hora de mudar a descrição para:
blog
experimental
quinzenal
embrionário
inútil.
sexta-feira, 29 de outubro de 2004
Viciado em Orkut
- Já cansei disso.
Foi o que uma amiga me disse um dia desses no MSN sobre o Orkut. Outra saiu duas vezes de lá. Enquanto aqui estou eu: trocando noites de sono por manhãs só pra ler o que uns palhaços escrevem nos fóruns umas comunidades. Pra quê?!
sexta-feira, 15 de outubro de 2004
Já tenho direito a cela especial!
Não sou muito chegado a fazer do blog um diário, mas essa não deu pra evitar: hoje saiu meu diploma! Quando cheguei na redação parecia uma criança quando ganha um brinquedo novo.
quinta-feira, 30 de setembro de 2004
Estudar é peba demais!
- Você tem que estudar!
Escutei isso minha vida toda. Quase nunca obedeci. Uma vez ou outra antes de uma prova, talvez a única coisa que fiz semelhante a estudar foi copiar frases de alguns livros para pôr num trabalho.
Pior que eu sempre imaginei que depois de um tempo eu acostumaria. Estudar se tornaria fácil. Nada! Só piora.
Minha experiência com a monografia foi traumática. Um osso! Pensava que não iria terminar nunca. Agora veio a especialização, trabalhos acumulados...
A mesma coisa no curso de Artes. Três capítulos de Psicologia da Educação, exercícios de prática instrumental (que segundo o professor deveria ocupar "pelo menos uma horinha por dia"), sem contar com a professora de Linguagem e Estruturação Musical II, que sempre me diz pra praticar Pozoli.
Tem hora que cansa.
quinta-feira, 23 de setembro de 2004
Essa eu ouvi no "Programa do Jô"
"Não existe trabalho ruim, ruim mesmo é trabalhar".
Estou quase concordando.
quinta-feira, 9 de setembro de 2004
sábado, 4 de setembro de 2004
sexta-feira, 20 de agosto de 2004
Aí é Bosi!
Para Alfredo Bosi, a tarefa prioritária das ciências humanas no Brasil é:
"Aprender o que somos, o que nos estamos tornando agora e o que podemos fazer, mediante um conhecimento histórico-comparativo denso e justo".
De onde partir para realizar a tarefa prioritária?
Devemos seguir o conselho do autor no que diz respeito ao conhecimento histórico-comparativo denso e justo.
Denso, porque uma revisão histórica não deve ser apressada em sua apuração. É preciso pesquisar os desdobramentos dos fatos que nos condicionam a este momento presente. E justo, porque não convém a um estudo científico privilegiar dados em detrimento de outros, ser tendencioso para que o resultado convenha ao pesquisador ao invés de corresponder à realidade.
Para entendermos o que somos é preciso verificar historicamente o que nos fez assim. Numa comparação do que somos hoje com o que já fomos, ou costumávamos ser, é possível identificar os caminhos que estamos seguindo e antever algumas de suas conseqüências. Daí então, nos apropriamos do leme de nossas vidas e acertamos nossas atitudes para corrigir a rota ou, pelo menos, podemos conscientizar a sociedade sobre o que está por vir se for mantido o status quo.
segunda-feira, 2 de agosto de 2004
Mais um post metalingüístico
Outro dia eu estava numa dessas discussões inócuas com meu irmão e chegamos a uma conclusão tola: o número de comentários de um post é diretamente proporcional ao tempo que passamos sem atualizar o blog.
Talvez agora meus amigos entendam porque demoro um tempão numa discussão que não acrescenta nada. Isso é mal de família. Claro que eu e Túlio somos um caso crônico desse mal, mas fazer o quê? Vejam vocês que chegamos a desenhar linhas imaginárias no ar desenhando como seria a "curva de crescimento" do gráfico comentários X tempo.
Ai ai! Não sei por que ainda me exponho desse jeito contando essas coisas! Isso é que é não ter amor à própria imagem. Só falta eu completar dizendo que terminei jornalismo e faço Artes!
quarta-feira, 21 de julho de 2004
Você é responsável pelo que posta!
Não questiono a utilidade dos blogs. Claro que a maioria do que se posta é futilidade, mas a ferramenta em si é ótima. Sua criação foi a grande oportunidade de várias pessoas que não sabem nem o que diabos é "html" publicarem suas idéias e desfrutarem um pouco da interatividade que a Internet proporciona.
Se tem gente usando para encher o saco ou difundir porcarias como preconceito, nazismo, apologia a anorexia e etc. aí é problema de quem o faz. Se eu pudesse criaria um controle de qualidade e limparia a rede de um monte de "blogagem"! No final das contas, esses milhares de endereços ajudam a "confundir" os sistemas de busca da rede. Pensando bem, melhor deixar sem controle de qualidade. Dependendo dos critérios de censura o meiodonada poderia até virar spam! Postem o que quiser, até Jota Quest... tem gosto pra tudo!
sexta-feira, 16 de julho de 2004
Uso Indevido (de novo!?)
domingo, 11 de julho de 2004
O Protelador
Tenho mania de deixar as coisas pra amanhã! Sou irremediável. Vejam vocês que por causa disso já cheguei a apelar e mandei às favas meus escrupulos: comprei um livro de auto-ajuda chamado "Não deixe para depois o que você pode agora", de Rita Emmett. Vergonhoso, não? Mas confesso que o livro não é de todo inútil e tem umas dicas até razoáveis. Uma vez até usei-o numa referência de um post.
Vez por outra eu deixo esse blog abandonado. Vejo a hora de um diz encontrar uma placa virtual e pendurar aqui advertindo:
POST, SÓ AMANHÃ!
segunda-feira, 5 de julho de 2004
O que Bill Gates e Umberto Eco pensam sobre os blogs?
Extraído sem prévia autorização ipsis litteris da revista Veja dessa semana.
Bill Gates está fascinado com as possibilidades de uma singela mania de adolescentes, os blogs, diários eletrônicos que são atualizados periodicamente pelos seus donos na rede. "Eles podem ser uma das mais eficientes formas de gerir uma empresa na era da informação", disse o empresário, que está planejando colocar no ar o próprio blog.
Outra pessoa encantada com a possibilidade dos blogs é o erudito Umberto Eco. Diz ele: "As discussões, especialmente entre homens, têm sempre o objetivo de provar que o outro é um idiota ou, no mínimo, alguém menos inteligente ou menos merecedor de atenção. Os blogs permitem que a discussão flua sem essa diminuição do outro e as idéias tendem a se somar, não a se neutralizar".
terça-feira, 29 de junho de 2004
O retorno de xerém
Se existe uma coisa degradante é quando a comida não "assenta" direito. É o suor frio, mãos e testa molhadas uma vontade de ficar estirado no chão, haja agonia. Depois vem o pior (e há quem diga que é melhor!), o retorno, refluxo, o reverbério, o "ré pra trás", a coisa mais nojenta do planeta: o vômito.
Eu que já não gosto de golfada de neném, avalie esse fenômeno da natureza, então! Não sei o que é pior: o gosto que fica ou a aparência. Sei sim, é o gosto. Mas ver também é desgastante. O último que vi foi na semana passada e era idêntico a munguzá! Crianças, cuidado com o que comem e se quiserem beber tudo bem, mas vomitem com moderação! Caramba... excelente slogan para o Ministério da Saúde.
segunda-feira, 28 de junho de 2004
Rodolfo virou crente mesmo!
O ex-vocalista dos Raimundos esteve em João Pessoa no último fim de semana para contar como foi que tinha se tornado evagélico. Rodolfo foi ao Espaço Gospel, local de cultos da Primeira Igreja Batista de João Pessoa, com sua esposa, Alexandra. Os dois falaram muito pouco sobre o tempo das drogas e das baladas. Enfatizaram que Jesus os havia transformado e que ninguém precisava ter cara de crente para ser crente. Rodolfo encorajou os cristãos a irem até os que precisavam do evangelho e lhes falassem da salvação em Cristo.
O ponto mais alto de seu relato foi a declaração de que havia sido curado de um câncer no estômago. "Uma semana depois da minha conversão, uma irmã estava orando por mim quando Deus a revelou que eu estava sendo curado naquele momento de um câncer no estômago (...) Meus pais são médicos e cresci ouvindo esses diagnósticos, nunca fiz exames, mas todos os sintomas batiam". Rodolfo ainda disse que alguns parentes dele morreram desse tipo de câncer e que há anos se queixava de azia e de caroços nas axilas e virilha, mas que esses sintomas sumiram após a oração.
domingo, 20 de junho de 2004
Quem não chora não mama!
Ontem quase me sacaneavam. Só porque eu sou dependente químico de batata recheada! Maldita invenção da culinária moderna! Duas coisas são comuns em estabelecimentos que as vendem: a batata é uma delícia e o preço é exorbitante. Mas ontem eu já saí pronto para a facada (com trocadilho)!
Fui bem atendido, fiz o pedido e, com certa rapidez, voltou o garçom com metade do que eu tinha pedido.
- Oxe! Veio pequena!
- Mas o recheio está caprichado!
O garçom aproveitou enquanto eu contava até dez, deu um sorriso e saiu de fininho. Chamei outro garçom, que também achou engraçado e não resolveu meu problema. Eu também estava achando engraçado, não é todo dia que lavam a batata que eu vou comer e a deixam secando atrás da geladeira!
- Ou vem uma batata grande ou eu não como nem pago por essa aqui. Eu não pedi recheio recheado!
Esperei mais um pouco enquanto prometia que nunca mais comeria a tal batata (papo de viciado) até que até que chegou a décima quinta maravilha do mundo (já tem tanta coisa ocupando o lugar de oitava!): batata cozida tamanho "G" recheada com frango e cheddar. Minha nossa! Vai ser gostosa assim na minha boca! Já arranjei um motivo pra pedir aumento assim que começar a trabalhar! Por falar nisso, alguém aí está precisando de um jornalista?
sábado, 12 de junho de 2004
Enfim, fim!
Hoje concluí os últimos detalhes para a impressão do meu ensaio monográfico "cumprindo as exigências para obtenção de grau de bacharel no curso de Comunicação Social, hablitação em Jornalismo". Já entreguei à copiadora e devo receber as cópias encadernadas às 21:00.Tenho certeza que furei com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)! Fazer o quê?!
Eu sei que alguns dos leitores deste humilde blog não acreditam, mas devo dizer: Deus me ajudou. Avaliem as "coincidências":
O prazo limite seria até o dia 10 de junho, mas foi prorrogado até a próxima sexta.
Depois de 12 meses sem perspectiva ou estímulo para conclusão, nos últimos 20 dias todos os nós se desataram.
Hoje, prazo limite para impressão, uma vez que a cópia do trabalho deve ser entregue à banca com pelo menos três dias de antecedência com relação à data da defesa, não tive aula da especialização - que, diga-se de passagem, é semanal! O professor está em Campina Grande, coordenando um seminário.
Tenho dito.
Informações adicionais:
Tema: A sátira do telejornal no programa Casseta & Planeta: um estudo de mídia, arte e sociedade.
Defesa: Quarta-feira, 16, às 15 horas, sala de vídeo do Decom - UFPB.
quarta-feira, 2 de junho de 2004
ABI tem Azêdo!
A Associação Brasileira de Imprensa escolheu sua nova diretoria. Maurício Azêdo é o novo presidente e pretende aproximar a instituição das faculdades de Comunicação. Louvável. Nunca ouvi falar nesse Azêdo e também acho estranho que essa eleição não tenha sido precedida por um debate nos espaços da mídia local ou na UFPB. Tudo bem que a Paraíba não ocupa o centro das discussões midiáticas (estou sendo ligeiramente irônico!), mas não vi nada em lugar nenhum de nossa imprensa. Alguém já sabia dessa eleição da ABI?
segunda-feira, 31 de maio de 2004
Não é o Governo, mas... agora vai!
No último sábado estava falando com uns amigos pelo MSN sobre o meu projeto final para graduação em Jornalismo. Dizia que ainda não tinha recebido a correção do trabalho para os últimos ajustes antes da impressão. Estava enganado. Meu orientador já havia mandado. Estava no lixo eletrônico de um dos meus e-mails. Ainda bem que não fazia muito tempo, ele enviou às 17:34 deste sábado.
Além de postar - estava com vontade de compartilhar isso com meus malditos amigos que sempre perguntam "já defendeu?" - vou passar hoje o dia tentando fechar de uma vez por todas esse projeto. Essa semana não pode acabar sem que tudo já esteja na mão da banca! Ou sim, ou sim, agora vai!
quarta-feira, 26 de maio de 2004
Apostasia sobre o Destino
Tema único atrasado e mal feito!
Pra que estudar se o destino é a morte?*
* A frase não é minha. Escutei e adotei só pra pegar besta!
sábado, 22 de maio de 2004
terça-feira, 11 de maio de 2004
Bilhete ao Amor:
Caro ceguinho,
Você não me enche a barriga. Arde como fogo, mas ninguém vê. Rói, rói... Castiga, mas não mata. Parte meu coração. Faz com que eu fale idiotices ou me deixa sem palavras. Tira-me o sono, me enrubesce e me constrange! Então fica combinado o seguinte: você me prova que serve pra alguma coisa e a gente volta a se entender.
quinta-feira, 6 de maio de 2004
A mídia está passando o chapéu!
Ontem jornalistas e políticos sentaram juntos para discutir se o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve liberar recursos para que empresas de comunicação paguem suas dívidas. Não houve consenso entre os jornalistas, mas o Governo sinaliza para a liberação destes recursos. Estou com uma pré-opinião formada, mas quero ouvir vocês antes de expô-la. Interajam!
Esse texto foi escrito para o blog do Redação 99.1. Decidi recolocá-lo aqui porque o tema precisa do máximo de opiniões possíveis. Digue que eu te escuto!
terça-feira, 4 de maio de 2004
Tentação
A tradução perfeita desta palavra atende pelo nome de mulher. Perdoem-me as feministas de plantão, que logo vão me espinafrar (Lilith que gosta dessa expressão!) acusando-me de ser mais um maníaco-coisificador de mulheres. Mas não posso deixar de dizer: as mulheres são lindas! Formas, curvas, pêlos, voz e idéias. Olha ele aí: colocou a inteligência em último lugar! Nada disso. Pense num poema parnasiano, o que vem por último não é o menos relevante!
É claro que alguns vão dizer que estão cercado de mulheres que passam muito longe do conceito de tentação, ou se existe tentação, essa consiste em jogar uma bomba na cabeça da indivídua. Calma, concordo. Algumas irritam. Mas quem julga pela aparência, já conversou com uma delas? Já tentou penetrar na cabeça dessas criaturas? Não é à toa que alguns dizem que elas são extra-terrestres! Muitas vezes a casca ofusca a mágica.
E as belas! As belas estão divididas em vários grupos, que não ouso nominá-los. Falarei de três: as belas imperfeitas, as belas esnobes e as belas inexistentes.
As belas imperfeitas são aquelas mulheres maravilhosas que chamam a atenção de qualquer ser humano, independente da sexualidade! Elas são uma escultura e seus pequenos detalhes a devolvem à natureza física para que os demais humanos se aproximem. Um nariz ou orelhas sem linhas exatas, cintura, pés, joelhos, timbre, cabelo. Essas coisinhas que caem na boca dos invejosos e que dilaceram meus pensamentos puros.
Esnobarei as belas esnobes. São lindas, mas se desmancham no ar. Tentativa frustrada. Sei que mesmo tentando elas não são simplesmente esquecíveis. Tem um monte delas agora permeando minhas idéias e quase me impedindo de mudar o assunto.
Belas inexistentes existem. Mas só na minha cabeça! Elas são a síntese de tudo o que há de perfeito em estética e sociabilidade. São do tipo que, se me fosse possível concentrar-me num assunto - qualquer que fosse - discorreriam sobre o tema sem percalços. A sensibilidade dessas são sua força, o seu bom-humor transforma nossos problemas em trivialidades. Se alguma mulher inexistente tiver chegado até aqui nesse texto, venha a João Pessoa. Duvido que não nos encontremos.
terça-feira, 27 de abril de 2004
Mas que inferno!(?)
O tema único de hoje me remete aos áureos tempos de primeiro período de Jornalismo. Naquela época pagamos Filosofia da Comunicação, que não tem nada a ver com o nome da disciplina, tanto que reclamei durante as reuniões de reforma do projeto político-pedagógico (PPP). A disciplina deveria se chamar Introdução à Filosofia ou Evolução da Filosofia, como queiram! O departamento de Filosofia cedia (condenava) um de seus professores para que a disciplina pudesse ser ministrada em Comunicação.
O professor Washington - Luís* deve lembrar dele - além de ter que dar aula pra duas turmas ao mesmo tempo, já que Radialismo e Jornalismo tinham essa disciplina em comum, ainda tinha que agüentar as abstrações de Marco Túlio, o primeiro aluno bacharel em primeiro período de Comunicação Social pela UFPB.
Talvez pelo desgaste mental o "Cumpadre Washington" (infame apelido, mas não fui eu que coloquei!) tenha declarado que em Céu ele acreditava, mas em Inferno "que é ruim" ele achava que era fantasia da Igreja. Justificável. Ele vinha dar aula sabendo que o conteúdo não era devido, o amontoado de filósofos (como nos chamava) passava a aula em filosofias paralelas e um dos únicos alunos que participava da aula parecia estar declamando algum poema dadaísta intercalado por uma sucessão de "tipo assim...". Creio que ele pensava: Inferno? Mas que inferno? Se existir deve ser fichinha.
* Êpa! Do jeito que está escrito dá pra gerar um "cacófono" com o ex- presidente!
sexta-feira, 23 de abril de 2004
Tudo bem... A gente espera!
Tinha que ser aqui em João Pessoa! Não bastasse a enxurrada de bons filmes que nem "pisam" nas salas paraibanas! E agora mais essa: Kill Bill - Volume 1 estréia no país todo. País todo? Talvez eu acredite daqui a uma semana!
terça-feira, 20 de abril de 2004
Pequena lista das pequenas coisas que me enlouquecem
Mais um caso de rendição ao "tema único".
Em casa:
Arrumam minhas coisas e eu não encontro mais nada.
Ligam pra mim enquanto estou tomando banho e esquecem de perguntar quem era.
O misterioso desaparecimento de minhas roupas.
No trânsito:
Colocar o braço do lado de fora da janela. (meu tio tem um braço imóvel por causa disso)
Dirigir conversando no celular.
Fazer curva sem dar sinal.
Estacionar ocupando duas vagas.
No namoro:
Eu: O que você tem?
Ela: Nada.
Em qualquer lugar, situação e com qualquer pessoa:
E o projeto, já defendeu?
sexta-feira, 16 de abril de 2004
Ninguém pode dizer que eu não tentei!*
Passo um tempão tentando mexer no template pra ver se resolvo alguns detalhes deste blog experimental embrionário inútil!
Como vocês podem ver, não consegui resolver nada! Coisa de principiante! Existe um comando de HTML chamado DateHeader que parece ter sido apagado deste template, tentei inserir de novo e só deu em bomba! Pelo menos Ailton me deu uma força e o link de comments já está abaixo, além dos links de alguns dos meus amigos blogueiros. Diria que tentei, mas ao ler um livro de auto-ajuda (reconheço que me rebaixei a isto!) entitulado Não deixe para depois o que você pode fazer agora de Rita Emmett, aprendi uma filosofia do mestre Yoda - acreditem, tem no livro! (pág. 68) - "fazer ou não fazer, nunca tentar"! Se é assim... não fiz!
P.S.: Ailton, valeu a força!
* A não ser os seguidores do mestre Yoda!
quinta-feira, 8 de abril de 2004
Estão querendo desmoralizar os jornalistas!
O jornalismo deve ser entendido como uma prática e não como uma profissão. A frase não é minha! Acabei de lê-la no site do Observatório da Imprensa e abre um texto sobre o jornalismo na era dos weblogs. É um artigo longo escrito pelo professor Jay Rosen, diretor da Escola de Jornalismo da Universidade de Nova York. Ainda não terminei de ler o artigo todo, mas essa abertura foi pra lascar! Tive a impressão que a juíza Carla Rister (autora da liminar - já derrubada - que liberava o exercício da profissão de jornalista sem a exigência do diploma superior) tinha encontrado um porta-voz! O que será que ele quis dizer? Leiamos! Pode ser que tenha sido apenas um susto.
quinta-feira, 1 de abril de 2004
Uso Indevido
O post de hoje é uma apropriação indevida da "Figuraça da Semana" da coluna do Agamenon do site Casseta & Planeta. Fui pegar uns dados para o meu projeto experimental e encontrei esse texto, que - pra quem não sabe - é produzido por Marcelo Madureira e Hubert.
Ayrton Senna
Há 10 anos atrás, o Brasil perdia Ayrton Senna em Imola, quando seu carro desgovernado bateu na curva Barrichello. Ayrton Senna da Silva conseguiu uma façanha incrível para um brasileiro: ficou famoso no mundo inteiro sem aplicar nenhum golpe e nem roubar ninguém. Devido às suas qualidades de piloto imbatível, Senna ganhava todas as corridas e, por causa dessas suas vitórias começou a ser criticado pela Folha de São Paulo que acusava o piloto de estar caindo numa fórmula. A Fórmula 1. Ousado e arrojado, Ayrton Senna fez escola no automobilismo: deixou vários seguidores entre taxistas, motoristas de van e de ônibus que, todos os dias, fazem no trânsito do Rio de Janeiro coisas que o Senna jamais teria coragem de fazer em Silverstone. Apesar de nunca ter se casado, Senna ao morrer deixou duas viúvas: Adriane Galisteu e Galvão Bueno. A verdade é que, sem Ayrton Senna, os domingos perderam a graça e o brasileiro, um povo já tão sofrido, ficou condenado a torcer pelo Rubinho Barrichello chegar, pelo menos, atrás do alemão.
segunda-feira, 15 de março de 2004
Que gênio-louco é você?
Já que é pra ser um gênio louco, até que este não é nada mal! Encontrei este teste no blog de Luis.
Faça você também Que gênio-louco é você?
Uma criação de O Mundo Insano da Abyssinia
Faça você também Que gênio-louco é você?
Uma criação de O Mundo Insano da Abyssinia
segunda-feira, 1 de março de 2004
Palavrões
Recebi esse texto no meu e-mail com o título "A origem dos palavrões". Não sei se é mesmo do Millôr, afinal se veio pela internet, desconfie! De qualquer forma, não deixa de ser genial. O texto é bom pra caralho!
Millôr Fernandes
Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos.
É o povo fazendo sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português. Vulgar que vingará plenamente um dia. Sem que isso signifique a vulgarização" do idioma, mas apenas sua maior aproximação com a gente simples das ruas e dos escritórios, seus sentimentos, suas emoções, seu jeito, sua índole.
"Pra caralho", por exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que "Pra caralho"? "Pra caralho" tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. A Via-Láctea tem estrelas pra caralho, o Sol é quente pra caralho, o universo é antigo pra caralho, eu gosto de cerveja pra caralho, entende?
No gênero do "Pra caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "Nem fodendo!". O "Não, não e não!" e tampouco o nada eficaz e já sem nenhuma credibilidade "Não, bsolutamente não!" o substituem. O "Nem fodendo" é irretorquível, e liquida o assunto. Te libera, com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse em sua vida.
Aquele filho pentelho de 17 anos te atormenta pedindo o carro pra ir surfar no litoral? Não perca tempo nem paciência. Solte logo um definitivo "Marquinhos, presta atenção, filho querido, NEM FODENDO!". O impertinente se manca na hora e vai pro Shopping se encontrar com a turma numa boa e você fecha os olhos e volta a curtir o CD do Lupiscínio.
Por sua vez, o "porra nenhuma!" atendeu tão plenamente às situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional.
Como comentar a bravata daquele chefe idiota senão com um "é PhD porra nenhuma! ", ou "ele redigiu aquele relatório sozinho porra nenhuma!". O "porra nenhuma", como vocês podem ver, nos provê sensações de incrível bem estar interior. É como se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha.
São dessa mesma gênese os clássicos "aspone", "chepone", "repone" e, mais recentemente, o "prepone" - presidente de porra nenhuma.
Há outros palavrões igualmente clássicos. Pense na sonoridade de um "Puta-que-pariu!", ou seu correlato "Puta-que-o-pariu!", falados assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba...Diante de uma notícia irritante qualquer um "puta-que-o-pariu!" dito assim te coloca outra vez em seu eixo.
Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar esacar a atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça. E o que dizer de nosso famoso "vai tomar no cu!"? E sua maravilhosa e reforçadora derivação "vai tomar no olho do seu cu!". Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta: "Chega! Vai tomar no olho do seu cu!". Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoa a camisa e saia à rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.
E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu!". E sua derivação mais avassaladora ainda: "Fodeu de vez!". Você conhece definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação? Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo assim como quando você está dirigindo bêbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polícia atrás de você mandando você parar: O que você fala?
"Fodeu de vez!".
Sem contar que o nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela fala. Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"? O "foda-se!" aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me liberta. "Não quer sair comigo? Então foda-se!". "Vai querer decidir essa merda sozinho(a) mesmo? Então foda-se!". O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição Federal.
Liberdade, Igualdade, Fraternidade e Foda-se!
Millôr Fernandes
Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos.
É o povo fazendo sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português. Vulgar que vingará plenamente um dia. Sem que isso signifique a vulgarização" do idioma, mas apenas sua maior aproximação com a gente simples das ruas e dos escritórios, seus sentimentos, suas emoções, seu jeito, sua índole.
"Pra caralho", por exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que "Pra caralho"? "Pra caralho" tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. A Via-Láctea tem estrelas pra caralho, o Sol é quente pra caralho, o universo é antigo pra caralho, eu gosto de cerveja pra caralho, entende?
No gênero do "Pra caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "Nem fodendo!". O "Não, não e não!" e tampouco o nada eficaz e já sem nenhuma credibilidade "Não, bsolutamente não!" o substituem. O "Nem fodendo" é irretorquível, e liquida o assunto. Te libera, com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse em sua vida.
Aquele filho pentelho de 17 anos te atormenta pedindo o carro pra ir surfar no litoral? Não perca tempo nem paciência. Solte logo um definitivo "Marquinhos, presta atenção, filho querido, NEM FODENDO!". O impertinente se manca na hora e vai pro Shopping se encontrar com a turma numa boa e você fecha os olhos e volta a curtir o CD do Lupiscínio.
Por sua vez, o "porra nenhuma!" atendeu tão plenamente às situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional.
Como comentar a bravata daquele chefe idiota senão com um "é PhD porra nenhuma! ", ou "ele redigiu aquele relatório sozinho porra nenhuma!". O "porra nenhuma", como vocês podem ver, nos provê sensações de incrível bem estar interior. É como se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha.
São dessa mesma gênese os clássicos "aspone", "chepone", "repone" e, mais recentemente, o "prepone" - presidente de porra nenhuma.
Há outros palavrões igualmente clássicos. Pense na sonoridade de um "Puta-que-pariu!", ou seu correlato "Puta-que-o-pariu!", falados assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba...Diante de uma notícia irritante qualquer um "puta-que-o-pariu!" dito assim te coloca outra vez em seu eixo.
Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar esacar a atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça. E o que dizer de nosso famoso "vai tomar no cu!"? E sua maravilhosa e reforçadora derivação "vai tomar no olho do seu cu!". Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta: "Chega! Vai tomar no olho do seu cu!". Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoa a camisa e saia à rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.
E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu!". E sua derivação mais avassaladora ainda: "Fodeu de vez!". Você conhece definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação? Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo assim como quando você está dirigindo bêbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polícia atrás de você mandando você parar: O que você fala?
"Fodeu de vez!".
Sem contar que o nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela fala. Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"? O "foda-se!" aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me liberta. "Não quer sair comigo? Então foda-se!". "Vai querer decidir essa merda sozinho(a) mesmo? Então foda-se!". O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição Federal.
Liberdade, Igualdade, Fraternidade e Foda-se!
domingo, 15 de fevereiro de 2004
domingo, 1 de fevereiro de 2004
O meu peido
Poema marginal
Elogio ao peido
Gostoso é soltar um peido fedorento
Rebento feroz, aborto torto que me faz feliz
Por um triz não se fez sangue
Não difame, exclame:
Seja bem vindo oh! Fedorento peido
Circule por este recinto
E o proclame seu.
Chicão de Bodocongó
Campina Grande, 19 de março de 2001
Elogio ao peido
Gostoso é soltar um peido fedorento
Rebento feroz, aborto torto que me faz feliz
Por um triz não se fez sangue
Não difame, exclame:
Seja bem vindo oh! Fedorento peido
Circule por este recinto
E o proclame seu.
Chicão de Bodocongó
Campina Grande, 19 de março de 2001
quinta-feira, 15 de janeiro de 2004
Breaking News
("Quebrando Novidades" - Traduções televisivas à maneira de Millôr)
Onze passageiros vindos de Miami serão devolvidos aos EUA. Ao chegarem no aeroporto de São Paulo deram risada de um gesto obceno que o piloto da American Airlines fez durante o processo de identificação, segundo comentários.
O deboche fez daqueles passageiros, indesejados em solo brasileiro, daí a devolução. Esse procedimento difere da deportação porque não exige um julgamento federal. No caso desses americanos, permanecerão em território internacional - o aeroporto - para aguardar o primeiro vôo de volta ao país deles. (Fonte: Rádio CBN)
Onze passageiros vindos de Miami serão devolvidos aos EUA. Ao chegarem no aeroporto de São Paulo deram risada de um gesto obceno que o piloto da American Airlines fez durante o processo de identificação, segundo comentários.
O deboche fez daqueles passageiros, indesejados em solo brasileiro, daí a devolução. Esse procedimento difere da deportação porque não exige um julgamento federal. No caso desses americanos, permanecerão em território internacional - o aeroporto - para aguardar o primeiro vôo de volta ao país deles. (Fonte: Rádio CBN)
quinta-feira, 1 de janeiro de 2004
Tempo de Insônia
Vinícius de Moraes deixava que sua última esposa perdesse todos os compromissos que tinha pela manhã. Mesmo quando ela pedia que ele a acordasse! "Não consigo acordar alguém que dorme", respondia. Vinícius tinha problemas de insônia e admirava os que "deitavam e dormiam".
Ultimamente partilho da mesma idéia. E olha que já fui conhecido por conseguir dormir a qualquer momento do dia! O mais chato da insônia é a solidão. Não tem ninguém pra conversar! Hoje, por exemplo, até os meus contatos de ICQ e MSN estão offline! Devem estar no quadragésimo sono! Para eles a noite será como um minuto, para mim, horas de não ter o que fazer e um dia seguinte irritantemente cansativo.
Passa das três e amanhã é dia de branco. É melhor tentar de novo!
Ultimamente partilho da mesma idéia. E olha que já fui conhecido por conseguir dormir a qualquer momento do dia! O mais chato da insônia é a solidão. Não tem ninguém pra conversar! Hoje, por exemplo, até os meus contatos de ICQ e MSN estão offline! Devem estar no quadragésimo sono! Para eles a noite será como um minuto, para mim, horas de não ter o que fazer e um dia seguinte irritantemente cansativo.
Passa das três e amanhã é dia de branco. É melhor tentar de novo!
Assinar:
Postagens (Atom)