Que The Voice que nada! Vamos falar do que interessa: chegou o novo tablet da Tekpix! O mais vendido do Brasil! Chegou e já é o mais vendido.. Como assim? rsrs Voltando ao que não interessa: The Voice. Lucy Alves perdeu. Alguma novidade? Talvez.
Não assisti a nenhum dos programas exceto ao de ontem (26). Peguei da metade ao fim. Só vi alguns vídeos da bela paraibana e soube quem eram os finalistas pelo site. Até parei pra dar uns dois votinhos para Lucy.. Sou fã mesmo. Mas ela perdeu. Ooohhh! E agora?
E agora Lucy continua a brilhar com o Clã Brasil, que é uma banda excelente, com uma estrada linda, gravações memoráveis.. Entre elas uma especialíssima ao lado do "fraco"(ironia asian level) Sivuca! Gente, Sivuca! Percebe? O Clã Brasil é uma pérola da Paraíba, uma turmalina! Músicas deliciosas, com nosso sotaque igualmente gostoso.
Eu tenho vontade de dar um beijo no pai de Lucy. Músico de mão cheia que semeou entre as filhas os acordes, o ritmo, deu régua e compasso. Homem valoroso. Os frutos estão aí e permanecerão.
Desejo ao vencedor, Sam Alves, que siga o seu caminho. Um caminho bem diferente do de Lucy, mas que tem o seu valor. Não acredito que fará o que o Clã já faz por nós aqui na Paraíba e em cada coração nordestino que pulsa no batucar de uma zabumba. Mas é um músico! Viva a música! A música de todos os povos, de todos os lugares. A música que faz rir e chorar. Viva Lucy. Estrela maior da noite de ontem.
Não dei muita trela ao The Voice, mas dou toda a trela e mais um pouco a Lucy, ao Clã Brasil, aos sons que o Nordeste faz germinar. É onde me sinto em casa: na alegria dos nordestinos a cantarem a volta ao aconchego. Lucy, SUA LINDA, cantaremos com você e seu acordeon. Nos vemos por aqui.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Para Rachel Sherazade, com amor. (Amor, nada! Com raiva mesmo.)
Jornalistas são como vinhos, o tempo faz bem aos bons. E bom aqui não é valor moral. Bons na técnica jornalística mesmo. Estava procurando uma imagem de Rachel Sherazade pra colocar nesse post e a Wikipedia me disse ela tem 40 anos. Não parece. Continua linda e jovem. Uma menina! Pena que as opiniões dela continuam com igual maturidade. Esta sobre o Uruguai e a maconha entornou o caldeirão de paciência que acumulo.
A palavra mais amena para o comentário dela é desserviço. O jornalismo se pauta pela busca da informação mais rica, contextualizada, plural, ética. O pseudo-jornalismo é o canário do senso comum ou o papagaio dos poderosos. O pseudo-jornalismo é rápido em difundir preconceitos, não medir palavras e gosta de dizer que é polêmico. Não tem tanto assim de polêmico. Tem muito mais de confuseiro, de arengueiro, birrento. Coisa de menino. Ou de menina.
Quando a jornalista coloca que o Uruguai se associou ao tráfico, não investiu em educação e prevenção, agiu com ingenuidade e foi contraditório (porque liberar a maconha para tratar os usuários é um paradoxo, em sua concepção) eu me pergunto: quem é ingênua? Quem é paradoxal?
Que tal copiarmos os melhores exemplos: reprimir com armas e prisão, matar jovens (especialmente os pobres), investir milhões e milhões numa estrutura que não conseguiu sequer diminuir o consumo de entorpecentes. Chamar o usuário de criminoso ainda é a melhor escolha. O traficante, por sua vez, este é o pior dos piores!
Já nos consultórios, os entorpecentes mais pesados continuam sendo prescritos com o aval dos nossos médicos (cubanos? Não, não.) para as belas famílias brasileiras, de homens e mulheres de bem, que não querem nenhum barato. Querem só tratar aquela tristeza teimosa ou uma ansiedade que não lhes deixam em paz.
Rachel, você tem todo o direito de desejar um mundo sem maconha nem maconheiros. Só não pode falar bobagem sem refletir. Sem pensar em todas as consequências das escolhas erradas que nossos governos fizeram para elegerem nossos inimigos públicos.
Menina, pense na população que hoje vê o sol quadrado porque estava fumando unzinho (e é pobre!) ou vendeu uns papelotes achando que conseguiria arranjar um dinheirinho (continuaram pobres!). São jovens, homens e mulheres. Adolescentes também. Não vieram destruir o país. Apenas cometeram os crimes errados. O Uruguai deu um passo importante para evitar a dupla morte - social e física - deste contingente.
A palavra mais amena para o comentário dela é desserviço. O jornalismo se pauta pela busca da informação mais rica, contextualizada, plural, ética. O pseudo-jornalismo é o canário do senso comum ou o papagaio dos poderosos. O pseudo-jornalismo é rápido em difundir preconceitos, não medir palavras e gosta de dizer que é polêmico. Não tem tanto assim de polêmico. Tem muito mais de confuseiro, de arengueiro, birrento. Coisa de menino. Ou de menina.
Quando a jornalista coloca que o Uruguai se associou ao tráfico, não investiu em educação e prevenção, agiu com ingenuidade e foi contraditório (porque liberar a maconha para tratar os usuários é um paradoxo, em sua concepção) eu me pergunto: quem é ingênua? Quem é paradoxal?
Que tal copiarmos os melhores exemplos: reprimir com armas e prisão, matar jovens (especialmente os pobres), investir milhões e milhões numa estrutura que não conseguiu sequer diminuir o consumo de entorpecentes. Chamar o usuário de criminoso ainda é a melhor escolha. O traficante, por sua vez, este é o pior dos piores!
Já nos consultórios, os entorpecentes mais pesados continuam sendo prescritos com o aval dos nossos médicos (cubanos? Não, não.) para as belas famílias brasileiras, de homens e mulheres de bem, que não querem nenhum barato. Querem só tratar aquela tristeza teimosa ou uma ansiedade que não lhes deixam em paz.
Rachel, você tem todo o direito de desejar um mundo sem maconha nem maconheiros. Só não pode falar bobagem sem refletir. Sem pensar em todas as consequências das escolhas erradas que nossos governos fizeram para elegerem nossos inimigos públicos.
Menina, pense na população que hoje vê o sol quadrado porque estava fumando unzinho (e é pobre!) ou vendeu uns papelotes achando que conseguiria arranjar um dinheirinho (continuaram pobres!). São jovens, homens e mulheres. Adolescentes também. Não vieram destruir o país. Apenas cometeram os crimes errados. O Uruguai deu um passo importante para evitar a dupla morte - social e física - deste contingente.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Em defesa a Rafael Freire pelos ataques proferidos por Fabiano Gomes
Rafael Freire, estamos juntos contra este apresentador detestável, que a cada dia parece querer escrever mais um capítulo bizarro de sua biografia.
O senhor Fabiano Gomes não tem envergadura moral para falar de ninguém. Seus ataques ao presidente do Sindicato dos Jornalistas da Paraíba só reforçam a tese de que deveria ser afastado imediatamente de qualquer emissora de rádio ou TV.
Fabiano reproduz o que há de mais baixo no jornalismo de mentira que se pratica aqui em João Pessoa e, infelizmente, em outras tantas redações pelo Brasil. Ele desqualifica a formação de Rafael e se diz melhor jornalista, como se ser conhecido fosse critério de competência. Muitos dos piores seres que já pisaram aqui na Terra foram mundialmente conhecidos. Isso faz deles bons profissionais?
Você, Fabiano, é uma vergonha para o jornalismo, para a Paraíba, para qualquer pessoa que tenha o mínimo de educação em direitos humanos. Não é de hoje que se envolve em brigas com pessoas que ocupam cargos em nosso Estado com as acusações mais levianas.
Desafiou Rafael? Eu o desafio. Desafio a negar ante a Justiça que violou direitos das mulheres ao criminalizar a vítima. Desafio a negar que incitou a violência ao comemorar as palavras do ouvinte que disse que se sua filha postasse fotos nuas era uma "rapariga" que merecia uma surra. Desafio a afirmar a um juiz de direito que seu linguajar é adequado quando em pleno horário de almoço grita "porra", "merda", "pinguelo", "vagabunda", "pretcheca", "xibiu" no microfones de uma concessão pública.
O senhor é um desequilibrado. Não tem sequer o temperamento necessário ao exercício da profissão. O que se dirá da competência? Conhecimento é ouro! Você demonstra não ter o mínimo necessário. Irei em busca de uma punição devida. Tanto a você quanto ao sistema de comunicação que o acolhe, onde trabalhei por mais de cinco anos.
O senhor Fabiano Gomes não tem envergadura moral para falar de ninguém. Seus ataques ao presidente do Sindicato dos Jornalistas da Paraíba só reforçam a tese de que deveria ser afastado imediatamente de qualquer emissora de rádio ou TV.
Fabiano reproduz o que há de mais baixo no jornalismo de mentira que se pratica aqui em João Pessoa e, infelizmente, em outras tantas redações pelo Brasil. Ele desqualifica a formação de Rafael e se diz melhor jornalista, como se ser conhecido fosse critério de competência. Muitos dos piores seres que já pisaram aqui na Terra foram mundialmente conhecidos. Isso faz deles bons profissionais?
Você, Fabiano, é uma vergonha para o jornalismo, para a Paraíba, para qualquer pessoa que tenha o mínimo de educação em direitos humanos. Não é de hoje que se envolve em brigas com pessoas que ocupam cargos em nosso Estado com as acusações mais levianas.
Desafiou Rafael? Eu o desafio. Desafio a negar ante a Justiça que violou direitos das mulheres ao criminalizar a vítima. Desafio a negar que incitou a violência ao comemorar as palavras do ouvinte que disse que se sua filha postasse fotos nuas era uma "rapariga" que merecia uma surra. Desafio a afirmar a um juiz de direito que seu linguajar é adequado quando em pleno horário de almoço grita "porra", "merda", "pinguelo", "vagabunda", "pretcheca", "xibiu" no microfones de uma concessão pública.
O senhor é um desequilibrado. Não tem sequer o temperamento necessário ao exercício da profissão. O que se dirá da competência? Conhecimento é ouro! Você demonstra não ter o mínimo necessário. Irei em busca de uma punição devida. Tanto a você quanto ao sistema de comunicação que o acolhe, onde trabalhei por mais de cinco anos.
Assinar:
Postagens (Atom)