Acho que o arquivo responsável pela organização no HD do meu cérebro está corrompido ou travado. Tenho um monte de coisa para organizar e não sei por onde começar. Seria mais fácil se existisse um jeito de simplesmente reiniciar e em poucos segundos me tornar a pessoa mais organizada do mundo.
Eu tenho 99% de uma conta do gmail ocupada. Vocês devem saber que o gmail é enorme e que ocupar 99% é uma tarefa árdua! Pois para mim bastaram alguns anos trabalhando como jornalista e recebendo milhares de e-mails de assessorias. Devia deletá-los, mas confiando no espaço "infinito", ignorei a maioria. Hoje recebo e-mails relevantes do curso de Direito e me falta espaço.
Também queria ter crescido separando cada assunto em seu devido lugar. Mas adotei a estratégia "bolsa de mulher" de organização: joga tudo num canto só que é só procurar que lá estará! Que estará, estará. Mas onde?!
Não bastasse eu ser este exemplo de boa conduta em organização, ainda tenho uns duendes que trabalham contra mim. Geralmente as coisas que mais preciso estão em baixo de um papel, de uma revista, do travesseiro e vai por aí. Onde está a chave do carro? Ali! Embaixo da mochila. E controle do som? Embaixo da apostila. E a apostila para a aula de hoje? No chão, entre a cama e a parede. Malditos duendes!
segunda-feira, 29 de março de 2010
terça-feira, 9 de março de 2010
Coisas ridículas interessantes
Ontem foi o primeiro dia de aula do meu curso de Direito. Como a maioria já sabe, passei no Vestibular da UFPB para cursar Direito à noite. Então eu e os outros feras fomos assistir aula e a aula era um trote. A velha história do falso professor que esculhamba a turma até que vem os outros veteranos (na verdade os "bolas", os ex-feras da série trocadilhos do meu Brasil) vieram sujar a gente de tinta guache, dar uns recados e obrigar a gente fazer umas coisas ridículas.
Sou formado em Jornalismo e Educação Artística e nos meus cursos anteriores nunca havia tido o trote. Dessa vez eles avisaram que quem não quisesse participar poderia sair, mas eu não ia perder a oportunidade de, pela primeira vez, participar daquela palhaçada, ver as reações dos colegas de turma e fiscalizar se ninguém ia passar dos limites.
Achei legal que me sujaram de guache. Colocaram umas meninas carinhosas para fazer esse "trabalho sujo". Depois escolheram umas meninas entre as feras para desfilar. Uma bobagem. Mas não deixa de ser engraçado ver alguém fazer alguma coisa morrendo de vergonha.
A parte mais corporal do trote foi quando obrigaram a gente a descer do primeiro andar até o pátio fazendo "fila de elefantinho". O que é isso? É assim: a pessoa que está na frente coloca a mão as pernas e de trás segura a mão dela e coloca a outra mão do mesmo modo. Quem está atrás desse segundo pega a mão dele e assim sucessivamente formando uma fila.
No final passamos por um corredor em que nos molharam com uma mangueira e por fim algumas meninas levaram uns ovos na cabeça. A parte dos ovos achei desnecessária, mas o resto deu pra compor a lista de coisas ridículas que fazem parte da vida e que a gente se diverte por ter que passar por isso em algum momento.
Sou formado em Jornalismo e Educação Artística e nos meus cursos anteriores nunca havia tido o trote. Dessa vez eles avisaram que quem não quisesse participar poderia sair, mas eu não ia perder a oportunidade de, pela primeira vez, participar daquela palhaçada, ver as reações dos colegas de turma e fiscalizar se ninguém ia passar dos limites.
Achei legal que me sujaram de guache. Colocaram umas meninas carinhosas para fazer esse "trabalho sujo". Depois escolheram umas meninas entre as feras para desfilar. Uma bobagem. Mas não deixa de ser engraçado ver alguém fazer alguma coisa morrendo de vergonha.
A parte mais corporal do trote foi quando obrigaram a gente a descer do primeiro andar até o pátio fazendo "fila de elefantinho". O que é isso? É assim: a pessoa que está na frente coloca a mão as pernas e de trás segura a mão dela e coloca a outra mão do mesmo modo. Quem está atrás desse segundo pega a mão dele e assim sucessivamente formando uma fila.
No final passamos por um corredor em que nos molharam com uma mangueira e por fim algumas meninas levaram uns ovos na cabeça. A parte dos ovos achei desnecessária, mas o resto deu pra compor a lista de coisas ridículas que fazem parte da vida e que a gente se diverte por ter que passar por isso em algum momento.
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