O momento é favorável para ganhar dinheiro. Se você tem idade para estar trabalhando, saiba que, se você procurar com perseverança, vai encontrar um espaço no mercado de trabalho. Basta se despir de preconceitos, arregaçar as mangas e ir à luta.
É claro que para quem não tem as qualificações mínimas nada é facil. Mas digo sem medo de errar que com nível médio dá para se encontrar um lugarzinho com salário na casa dos R$ 700. Até mais eu diria. As pessoas estão com dinheiro para gastar, as empresas estão precisando de pessoas de bom caráter e dispostas (leia-se: não preguiçosas).
O problema que ainda não resolvemos é a desigualdade social. Ainda temos muitos analfabetos e pobres ao ponto de não acreditarem que há uma perspectiva. Pior que o cristianismo deturpado nos faz querer dar esmolas em vez de oferecer mais que isso. Em vez de se envolver de verdade e dar mais que uma mera esmola, mas um caminho que leve o necessitado a outros pastos.
Caros leitores, entendam isso: semáforos não são lugares adequados para compartilhar seu dinheiro. Se você quer fazer o bem, procure uma instituição séria e acompanhe a sua aplicação. Precisamos mudar o perfil dos jovens pobres. Não queremos "pseudo-malabaristas". Queremos estudantes e profissionais. Queremos que eles acreditem que a vida é mais que "dez centavos, tio".
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Escrever é um suplício
Era! Eu adoro escrever. Mas nem sempre foi assim. Lembro como se fosse ontem quando a professora de Laboratório de Jornalismo Impresso disse a mim e a meus colegas de turma que "jornalista que não gosta de ler está perdido". Eu repliquei no ato (pensando em minha pŕopria condição): "E que não gosta de escrever?". "Esse é uma tragédia grega!".
Lá estava eu descobrindo em pleno quarto período do curso de Jornalismo que não havia futuro para mim nas redações. Mas a profecia da minha ex-professora não se cumpriu. Descobri depois que gostava de me expressar, daí a fazê-lo com a escrita foi um pulo.
Hoje tenho certeza que ler é muito mais importante do que escrever. Ler te dá instrumentos para que se algum dia você quiser escrever, não encontre dificuldade. Corrigindo a docente eu diria que jornalista que não lê é uma tragédia grega, mas há salvação para o que não gosta de escrever.
Lá estava eu descobrindo em pleno quarto período do curso de Jornalismo que não havia futuro para mim nas redações. Mas a profecia da minha ex-professora não se cumpriu. Descobri depois que gostava de me expressar, daí a fazê-lo com a escrita foi um pulo.
Hoje tenho certeza que ler é muito mais importante do que escrever. Ler te dá instrumentos para que se algum dia você quiser escrever, não encontre dificuldade. Corrigindo a docente eu diria que jornalista que não lê é uma tragédia grega, mas há salvação para o que não gosta de escrever.
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